Satélite Geoestacionário Brasileiro

Em dezembro de 2016, o blog já havia havia noticiado que o Brasil havia conquistado, na França, seu primeiro satélite Geoestacionário e que isso abriria uma nova janela de oportunidades para o País. Uma grande conquista tecnológica e que deveria entrar em órbita no dia 23 de março, mas por conta dá greve na Guiana francesa, só entrou em órbita na quinta feira (4/05).

satélite geoestacionário

Contribuições

A iniciativa irá beneficiar não só as Forças Armadas, mas também a população como um todo, pois levará sinal de internet às regiões mais remotas do País e ainda fornecerá segurança para as comunicações estratégicas de defesa do País. O equipamento deve contribuir para o desenvolvimento de diversas frentes tecnológicas, como agricultura de precisão, cidades inteligentes (clique no link), educação pública, cursos à distância, gestão hospitalar, industrialização do interior, monitoramento e previsão de desastres naturais e outros serviços.

Plano Nacional de Banda Larga

Com esse satélite, o governo quis atender aquilo que foi previsto no Decreto nº 7769, de junho de 2012 e desenvolver o PNBL (Plano Nacional de Banda Larga). A população começará a sentir a mudança a partir do segundo semestre deste ano, com o início das operações do satélite. Ele pesa 5,8 toneladas e 5 metros de altura. No espaço, ficará “estacionado” sobre um mesmo ponto do planeta, para ser usado em telecomunicações, meteorologia e comunicações militares.



Satélite Brasileiro

Esse será o primeiro satélite brasileiro a ser usado para fins cívicos e militares e abrirá caminho de vez para a era digital. Sua construção foi feita em Cannes e Toulouse, na França, pela empresa Thales Alenia Space e durou 2 anos. Ao todo, o projeto custou R$2,1 bilhões.


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