O Que Aprendemos Com a Crise?


” viva como se não houvesse amanhã.”

Ouvimos sempre essa frase desde crianças, porém, hoje em dia, em razão da grave crise política e econômica, aprendemos que essa frase pode não ser tão correta assim. Com menos dinheiro, o consumo de bens e serviços também diminuiu. Mas em toda a crise, há uma oportunidade. A oportunidade de darmos uma visão geral do problema e vermos onde que erramos, consertarmos esse erro e sairmos dessa crise mais fortes. A impressão que ficou foi que o Estado foi gastando mais do que arrecadava (ou seja, viveu como se não tivesse amanhã), um dia chegou uma forte crise e faltou uma reserva de dinheiro.

oportunidade
Em todo momento de crise, há a oportunidade de visualizarmos o
problema, detectarmos o que fizemos de errado e sairmos mais fortes.
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Não podemos viver como se não houvesse amanhã, pois muito provavelmente vai haver um amanhã e precisamos estar  preparados, ou seja, ter uma reserva de dinheiro. Não foi levado em conta que um imprevisto ia causar tanto estrago e o estoque de dinheiro que precisaríamos para nós proteger foi gasto. É também falta de respeito com o cidadão de bem, que acorda todo dia de manhã e trabalha de sol a sol para pagar seus impostos. O resultado é que muitos salários estão atrasados e há pessoas trabalhando sem ver a cor do dinheiro. O jeito é fazer como aquela outra frase que ouvíamos ”Se a vida te der limões, faça uma limonada.”, isto é, vamos viver da melhor forma possível com o que temos. Apesar de tudo, um dia isso tudo vai acabar, pois nada é para sempre.

No caso do Acordo de Paris, novo acordo sobre o clima, observou-se que as emissões eram cada vez maiores e, se continuássemos nesse caminho por muito tempo, as condições de vida iam mudar drasticamente. Em resposta à poluição crescente, esse acordo é uma esperança de dias melhores. Como uma tentativa para consertar o estrago feito, foi elaborado o Acordo de Paris que pretende reconfigurar o século XXI no que se refere à geração de energia, privilegiando energias limpas em detrimento dos combustíveis fósseis. Atualmente, o acordo precisa ser ratificado internamente entre os países signatários. Por enquanto, dos países industrializados, apenas Paris ratificou e no Brasil foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora segue para o Senado Federal.




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